A expectativa de realizar um sonho virou frustração para a empreendedora digital Paula Rosa, de 44 anos, moradora de Divinópolis, em Minas Gerais. Na última sexta-feira (19), ela recebeu em casa o que deveria ser um iPhone 16 Pro Max, comprado por R$ 8.549 na Amazon. Mas, ao abrir a caixa, encontrou apenas um pedaço de azulejo.
Segundo Paula, a embalagem externa parecia normal, mas a caixa do aparelho já estava sem o plástico de proteção. Ao checar no site da Apple, descobriu ainda que o número de série correspondia a um iPhone ativado no dia 1º de setembro — 17 dias antes da compra.
Após acionar a Amazon e solicitar o reembolso, recebeu a resposta de que o aparelho havia sido entregue corretamente à transportadora e, por isso, não teria direito ao ressarcimento. Diante da negativa, registrou boletim de ocorrência e procurou o Procon, que reforçou que o consumidor não pode ser penalizado por problemas de transporte ou distribuição.

As informações são do g1.